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Carta por carta

As cartas são mensagens transgressoras.
Para elas, o tempo é indeterminado

Carta por carta é um clube de assinatura de cartas. Todo mês você recebe uma carta (cópia de uma original escrita na máquina de escrever), um conto em formato de livreto, um adesivo artesanal e um brinde surpresa. Tudo é feito de forma artesanal, desde o envelope até os brindes. Carta por carta é um manifesto em defesa das comunicações duráveis. Faça parte desse movimento por R$ 30 por mês.

O que vem na assinatura

Carta escrita na máquina
de escrever

Todo mês você recebe uma carta (cópia de uma original escrita na máquina de escrever). São ensaios contemporâneos, de uma escrita crua sobre a vida. Uma conversa íntima e sem rodeios. 

Livreto

Um conto inédito será enviado em formato de livreto, feito de forma artesanal; recortados um por um na guilhotina e, depois, grampeados à mão.

Adesivo artesanal

Frases ou desenhos carimbados. Os adesivos são feitos de forma artesanal e podem ser aproveitados em diversos locais, como lembrança ou enfeite.

Presente

Todo mês, um brinde literário surpresa. Um abraço quentinho dentro do envelope.

Faça parte do manifesto

Escolha a assinatura

Os planos disponíveis são: anual e semestral. Após completar os seus dados e selecionar a forma de pagamento, você começa a fazer parte do Carta por carta. Após a assinatura, você recebe a primeira carta até a segunda quinzena do mês seguinte.

Receba em casa

Além de receber a carta do mês, os assinantes também participam de oficinas mensais de escrita criativa e produção de cartas. Carta por carta é um manifesto em defesa das comunicações duráveis.

Defenda as comunicações duráveis

O tempo das cartas é indeterminado. Receber uma carta escrita na máquina de escrever faz o tempo pausar por alguns instantes. Uma carta é um texto sem rodeios, que interpreta o tempo e carrega toneladas de vida.

Créditos: Rodrigo Zaim

Mariana Ferrari é escritora, autora do livro “Entre o Caos e a Humanidade”, editora Patuá. Nasceu em 1996, em São Paulo. Em 2017, concluiu o curso de jornalismo e, desde então, passou pelas redações da Jovem Pan, Ponte Jornalismo e revista IstoÉ, onde também foi articulista. Publicou textos no El País, Le Monde Diplomatique, The Intercept e nas revistas Parêntese e Trip. Publica crônicas nas redes sociais, por meio do Instagram, ao mesmo tempo em que se dedica à escrita de um romance. Em 2023, desenvolveu o livreto ”Declaração aos dias comuns”, com o intuito de resgatar as crônicas de folhetins. Os livretos foram distribuídos de forma gratuita pelo Brasil, em estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Bahia e Minas Gerais.

Planos

por mês

Anual

por mês

Semestral

As cartas são mensagens transgressoras porque para elas o tempo é indeterminado. O papel e a escrita, envoltos por um envelope, são capazes de percorrer quilômetros sem perecer. Elas são a raiz de sustentação diante de um mundo em que quase tudo pode ser descartado. Há quantos anos eu não recebo uma carta? As cartas são textos sem rodeios, que interpretam o tempo e carregam toneladas de vida. Convido vocês a adentrar um mundo que começa por mim, mas é nosso. Afinal, as cartas são mensageiras de corpos que antes eram solitários em seus anseios e, agora, podem compartilhar angústias e risos com um pedaço de papel, que também é um pedaço da vida no mundo.

                                                                     Mariana Ferrari

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